Adivinha quanto eu te amo

“Se existe amor, há esperança.” – Dalai Lama

Aqui em casa sempre falamos de amor. O mundo está um pouco (talvez muito) perdido, isso é fato, mas as nossas crianças ainda são aquelas luzes no fim do túnel, por isso sempre bato nessa tecla com a Ange.

O livro conta a história da relação de um pai coelho e do seu filho tentando medir o tamanho do amor deles – se é que isso é possível. Claro que isso nos pega em cheio, nos envolve. A delicadeza nas palavras e nas ilustrações em aquarela faz o leitor querer sentar em uma varanda de frente para o mar e deixar alguém contar essa história quantas vezes for necessário. É simples e mágico. Conforme eles vão descobrindo as várias formas de demonstrar o amor, percebem que nada será suficiente para expressar o que realmente sentem um pelo outro. Todo mundo que ama com certeza vai se identificar completamente com o livro. Nós vivemos isso em nossos dias, tentamos mostrar o quanto amamos alguém antes que a pessoa vá embora. E se tu ainda não faz isso, bom, é melhor correr. O amor está aí para ser vivido agora. ADIVINHA QUANTO EU TE AMO não representa apenas o amor de pai e de filho, representa o amor de todos nós, esse que sentimos e que nos mostra o quanto é necessário em nossos dias. ;]

Sinopse: Um coelhinho se esforça para mostrar o amor que ele sente pelo pai. O Coelho Pai entra na brincadeira, mas ambos percebem que não é fácil medir o amor. Eis as questões cifradas nesta filosófica fábula que reúne uma sábia aprendizagem: a necessidade da experiência afetiva, através de sucessivas provas, permite a cada ser elaborar a construção do seu amor.

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Escrito por Sam McBratney e ilustrado por Anita Jeram, o livro foi publicado no ano de 1994, sendo traduzido em mais de 53 idiomas e vendido mais de 28 milhões de exemplares pelo mundo. No Brasil ficou entre os 30 melhores livros infantis de 2012 pela Revista Crescer e ganhou o selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil em 1996.

Da editora WMF Martins Fontes.


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